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"Uruhu Mehinaku e a Arte Mehinaku ", exposição do designer Uruhu Mehinaku 

 

Com idealização de Katia D’Avillez, curadoria de Marisa Moreira Salles, Tomas Alvim e Danilo Garcia, Herança Cultural apresenta a mostra "Uruhu Mehinaku e a arte Mehinaku", primeira mostra individual do designer Uruhu Mehinaku que revela uma seleção de peças - bancos indigenas - em diferentes dimensões. A galeria passa a representar comercialmente o artista indígena e procura com essa mostra, quebrar estereótipos, promover a compreensão intercultural e o valor artístico desta produção. A galeria Herança Cultural assume o compromisso de criar uma plataforma comercial poderosa e respeitosa, que mostre a perspectiva, a cultura e a expressão artística únicas de Uruhu Mehinaku. Essa mostra recebe o apoio da coleção BEĨ, que valoriza a produção artistica de mais de 85 etnias indígenas e hoje conta com um acervo de mais de 1200 peças, provenientes de diversas regiões do país. Exposta em museus e espaços de arte no Brasil e no exterior, ela tem colaborado para o reconhecimento do papel central da arte indígena no panorama da arte brasileira, consolidando-se como um espaço de diálogo e troca com os povos originários.  

 

Uruhu Mehinaku é um dos grandes artistas do povo Mehinaku. Vive na aldeia Kaupüna, na Terra Indígena do Xingu no Mato Grosso. Suas obras já estão espalhadas pelo mundo. Em 2015 recebeu a maior condecoração da cultura brasileira, a Ordem do Mérito Cultural (OMC). Cada banco é único e esculpido a mão. A madeira ganha forma e traz com ela a ancestralidade, a tradição, a visão do artista e o modo de vida deste povo. Seus bancos ampliam o conceito de função para a dimensão simbólica abrindo novos horizontes de reflexão sobre as complexas inter-relações entre as artes tradicionais e a cultura contemporânea.

 

Através da Coleção BEĨ que pesquisa e documenta os  bancos indígenas do Brasil, Uruhu Mehinaku está presente em circuito expositivo museológico nacional e internacional. Em destaque a exposição Indigenous Peoples: Human Imagination and Wildlife, no Metropolitan Teien Art Museum emTokyo entre 2018 e 2019, com duração de um ano e que resultou no documentário ‘Xingu a Tóquio - Uma Conexão Ancestral’ com lançamento previsto para março deste ano no Espaço Itaú de Cinema em São Paulo. A exposição - Benches of Brazil na Casa de América em Madrid, a exposição Bancos Indígenas do Brasil - Grafismos em Goiânia e em Belém com abertura prevista para 15/3.

“Eu sonho e penso durante a noite e depois vou trabalhar.” Uruhu Mehinaku

 

Tradicionalmente, Xepí é como são chamados os bancos esculpidos em formas de animais pelos artesãos do povo Mehinaku. Esculpir bancos de madeira é uma prática artística antiga entre os povos indígenas no Brasil, utilizados historicamente para fins cerimoniais e para uso diário nas comunidades. Alguns são zoomórficos, representando animais da fauna brasileira e entidades espirituais, enquanto outros assumem formato de assentos mais geométricos, pintados com pigmentos naturais ou esculpidos em desenhos distintos.

 

Mostra Uruhu Mehinaku e a arte Mehinaku

Abertura: 23 de março - 10h às 16h

11h30 - conversa entre os artistas Uruhu e Waxamani, curadores e o público. Participação da designer Claudia Moreira Salles

Período expositivo: 23 de março a 20 de abril de 2024

Galeria Herança Cultural

Rua do Curtume, 274  - Lapa de baixo

 


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